Divião Política

 

            Na época de surgimento do município, o centro de atividades era a Aldeia de Camapuana, localidade de Limeira. O munícipio de Mimoso do Sul, após 26 de novembro de 1930, passou a organizar-se administrativamente, principalmente na formação e estruturação de sua divisão política interna, assim compreendida:

  • Sede - 11 de outubro de 1852
  • São Pedro do Itabapoana - em 1852
  • Conceição do Muqui - em 1890
  • Ponte do Itabapoana - 1 de agosto de 1896
  • Santo Antonio do Muqui - 1837
  • Dona América - primeiro núcleo Histórico - Porto da Limeira, Aldeia de Camapuana - século XVI.
  • São José das Torres - 15 de setembro de 1901.

Formação Administrativa

            Distrito criado com a denominação de São Pedro de Itabapoana em 26-11-1863, subordinado ao município de Cachoeiro de Itapemirim. Elevado à categoria de vila com a denominação de São Pedro de Itabapoana em 29-07-1887, desmembrado de Cachoeiro de Itapemirim. Sede na povoação de São Pedro de Itabapoana. Constituído do distrito sede. Instalado em 20-11-1890.

          Elevado à categoria de cidade com a denominação de Monjardim em 05-06-1890. Restabelecida a denominação de São Pedro de Itabapoana, em 01-03-1892. Em 03-01-1930, foi anexado ao município de São Pedro de Itabapoana o antigo município de Ponte de Itabapoana. Teve sua sede transferida para a povoação de Mimoso. Elevado a cidade com a denominação de João Pessoa em 26-11-1930 em 17- 03-1933. 

        Em divisão Administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído de 9 distritos: João Pessoa, Barra Alegre, Boa Vista, Conceição do Muqui, São Pedro de Itabapoana, São José dos Torres, Santo Antônio do Muqui, Ponte de Itabapoana e Dona América. Em 31-12-1943, o município de João Pessoa passou a denominar-se Mimoso do Sul. Sob a mesma data o distrito de Boa Vista passou a denominar-se Apiacá.

            No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município é constituído de 9 distritos: Mimoso do Sul, Apiacá, Conceição de Muqui, Dona América, Iuru, Ponte de Itabapoana, Santo Antônio do Muqui, São José das Torres e São Pedro de Itabapaona. Em divisão territorial datada de 1-07-1955, o município é constituído de 9 distritos: Mimoso do Sul, Apiacá, Concecição do Muqui, Dona América, Iuru, Ponte de Itabapoana, Santo Antônio do Muqui, São José das Torres e São Pedro de Itabapoana. Em 26-08-1958, desmembra do município de Mimoso do Sul os distritos de Apiacá e Iuru. Par formar o novo município de Apiacá.

            Em divisão territorial datada de 1-07-1960, o município é constituído de 7 distritos: Mimoso do Sul, Conceição do Muqui, Dona América, Ponte de Itabapoana, Santo Antônio do Muqui, São José das Torres e São Pedro de Itabapoana. E assim permanece até hoje. (Acesse o mapa político em: www.geocosta.com.br/products/politico/)

Thiago Costa Santiliano

Redes de Transportes

O sistema de redes de transporte do município gira em torno de vicinais, rodovias estaduais e federais e ferrovia, tais como:

  • ES-177 que liga o distrito de Ponte do Itabapoana a Sede em seu leito natural e liga a Sede ao município de Muqui pavimentada.
  • ES-391 que liga a Sede a BR-101 e ao distrito de Santo Antonio do Muqui, pavimentada até a entrada de São Pedro e liga Santo Antonio a Conceição do Muqui em seu leito natural (Há previsão de pavimentação segundo a prefeitura) e liga Conceição do Muqui ao município de Alegre.
  • ES-297 que liga a BR-101 ao distrito de Ponte do Itabapoana e ao município de Apiacá.
  • BR-393 que liga o distrito de Conceição do Muqui ao município de Muqui em seu leito natural e ao município de Bom Jesus do Norte.
  • ES-387 que liga a localidade de São Rafael em Conceição aos municípios de Alegre e Muqui em seu leito natural.
  • ES-484 que liga o distrito de Conceição do Muqui ao município de São José do Calçado em sei leito natural.
  • ES-492 que liga Conceição ao município de Apiacá em seu leito natural.
  • BR-101 que liga o município ao Estado do Rio de Janeiro e a Vitória.
  • Vicinal que liga distrito de São Pedro do Itabapoana a ES-391 pavomentada e a ES-177 em seu leito natural e vicinal que liga o distrito de Dona América a ES-177 e ES-297 em seu leito natural.
  • Ferrovia Centro-Atlântica que liga Mimoso ao norte Cachoeiro de Itapemirim e Vitória e ou sul Campos dos Goytacazes e Rio de Janeiro.

Thiago Costa Santiliano

Economia de Mimoso do Sul

                Mimoso do Sul-ES é um município com características especificamente agrárias, voltado, principalmente para a cultura do café, e em um segundo plano para a produção de outros grãos como milho, feijão. Sua produção cafeeira representa a maior parcela de sua economia e é uma significativa participação na economia do estado, com seu pontencial na produção de café conilon e arábica no distrito de Conceição do Muqui (distrito conhecido como terra fria, onde se encontra o pico do Alto Pontões, ponto turístico apropriado à passeios ecológicos); e ainda apresenta um forte potencial para a agropecuária de corte e leiteira.
                Muitos fazendeiros, atualmente, tem abandonado as lavouras cafeeiras e se dedicado à criação de gado bovino porque dispensa a presença de muitos trabalhadores e, consequentemente, o homem do campo, por sua vez, tem migrado para a sede ou para outras cidades ou estados em busca de melhores condições de vida.

                As indústrias da sede são as de serragem e beneficiamento de mármore e granito. A produção é basicamente voltada para o mercado externo: como Mercosul, Itália, Alemanha, Indonésia e Japão no mercado mundial; e relações comercias internas com Minas Gerais, São Paulo, Distrito Federal e Nordeste.
                O solo é rico em mármore, granito, destaca-se dentro do município nessa produção o distrito de São José das Torres, e ainda sobra lugar para águas marinhas (pedra preciosa), bauxita.
                Em boa parte do município, principalmente na região de São José das Torres, além do mármore e granito, destaca-se também a produção de banana, onde se realiza o artesanato com seus substratos (folhas, tronco, casca). No período das festividades da Semana Santa, pode-se destacar a encenação do Auto da Paixão de Cristo, uma atuação tradicional realizada pelo grupo de teatro Faz’art com pessoas da comunidade, o que atrai muitos turistas e movimenta a economia local.

                Em São Pedro do Itabapoana, Sítio Histórico de Mimoso do Sul, apesar de produzir também café, e ter algumas fazendas de gado para corte e para leite, tem seu potencial econômico no turismo, com seu auge no período de inverno, com o festival de inverno de “Sanfona e Viola” e ainda o artesanato das “Divas”. Tem todo um casario antigo e uma estrutura que preserva um ar de século passado e encanta a todos quanto lá passam. Porém, os jovens, em sua maioria, deslocam-se para a cidade ou para outros estados em busca de ofertas de trabalho.
                A partir de 2010 o governo do estado pretende realizar um forte investindo em recursos para Mimoso do Sul. Alguns dos investimentos feitos já implantados pelo governo federal são: Posto da Polícia Rodoviária Federal será o maior posto de fiscalização da América Latina; Usina hidrelétrica em Ponte do Itabapoana.
                A construção desta usina entre os distritos de Dona América e Ponte do Itabapoana representa a produção de energia elétrica para o abastecimento de Mimoso e de Apiacá, porém a comunidade local desde então já tem sido atingida pelos efeitos dessa grandiosa obra com as constantes inundações. Com suas perdas, sem contar que ficará submersa a região e com ela a história local.

                Na região de Palmeiras (região alta, próxima à sede, altamente organizada) realiza-se a agricultura familiar e a produção de frutas e verduras orgânicas, com industrialização e comercialização pelos próprios moradores, em caráter de cooperativa. Essa comunidade representa, dentro do município a possibilidade de desenvolvimento sustentável movido pela organização e boa vontade. Tem internet, telefone celular comunitário comprados pela associação e mantidas pelos membros. Muitos dos equipamentos para benfeitorias de seus produtos resultam da coleta seletiva do lixo recolhido na comunidade e vendido para fora do município, o que é revertido em forma de recursos para todos. O aproveitamento da água é sustentável e não usam pesticidas ou agrotóxicos, utilizam adubo verde em suas lavouras e procuram estar em equilíbrio com a natureza. Possuem biblioteca pública organizada pela comunidade.
                O comércio se destaca com produtos da terra, alguns feito artesanalmente, como por exemplo, a goiabada cascão, rapadura, doces caseiros, queijo verde; e o grande Camarão da Malásia produzido em os vários açudes de criadouros existentes no município.

TEXTO: Irene Cristina dos Santos Costa

QUESTÕES SOCIOAMBIENTAIS E SOCIOECONÔMICAS EM MIMOSO DO SUL/ ESPÍRITO SANTO

1 - Problemas socioambientais em meu município/estado:
Em relação às áreas rurais:
• Observa-se que a monocultura do café nos morros, muitas vezes não sendo efetuado o processo de curva de nível e/ou a aragem do solo realizada de modo adequado e ainda, tendo como um agravante as queimadas nos períodos de estiagens, o PH do solo se torna desequilibrado e propício à erosão, o que pode, futuramente, tornar-se fator para desertificação dessas áreas cultivadas. Isto revela-se na história da monocultura do café em todo o Espírito Santo e em Mimoso é algo extremamente relevante, uma vez que este município já fora no Passado um dos maiores produtores cafeeiros do Estado, e se destacou ainda mais com o advento da Ferrovia Santa Leopoldina, Localizada na sede, onde e se embarcava o produto trazido pelas tropas em lombos de burro ou carros de boi.
• O desmatamento próximo às nascentes dos rios, __como se observa em Conceição do Muqui (e em outras localidades altas e de florestas no Município)__, em muitos casos para exploração madeireira e aproveitamento destas áreas para agricultura tem se revelado com sério problema em relação à diminuição do volume de água. E os veios de água que se juntam para formar o Rio Muqui do Sul tem secado rapidamente com o decorrer do tempo, sem contar o fato de que os pesticidas, adubos químicos utilizados dessas áreas próximas às nascentes contaminam o solo e podem chegar aos lençóis freáticos, contaminando também os reservatórios naturais de água potável. Por isso que se vê, muitas vezes casos de doenças provocadas pelo consumo da água de poço ou de nascentes. considerada pura é limpa.
• Nos períodos de chuvas, estas área desprotegida de sua vegetação original, com as enxurradas, desbarrancam assoreando ainda mais o leito dos rios, que transbordam causando as tão conhecidas enchentes. Esse aspecto é agravado ainda mais pela construção das habitações ribeirinhas que, como se observa principalmente na sede do município, seja como forma de aproveitamento e alargamento de suas propriedades (isto em relação às pessoas mais abastadas) ou como única opção de moradia (no caso da população carente), há o estreitamento do espaço que seria originalmente destinado ao leito do rio e quando as águas da enchente vêm, exigem o que lhe era garantido pela natureza, sem contar que Mimoso do Sul (sede), geograficamente é um vale, cercado de montes por todos os lados e a confluência das águas nos períodos chuvosos este vale, faz com que consequentemente as inundações aconteçam e consequentemente as pessoas perdem tudo o que construíram.
Obs.: os mais antigos afirmam que há ainda um fator agravante para a questão das enchentes: o fato de o principal rio que corta a cidade ter sido desviado na área do centro da cidade pegando da Praça principal ( Praça Coronel Paiva Gonçalves), passando pela Praça das Mangueiras até a saída para o distrito de Santo Antônio.
Em relação à áreas urbanas:
• Devido, um pouco à mecanização das lavouras, a desvalorização das lavouras de café e a opção pela criação de gado, e de grandes áreas de pastagens, permanência do homem no campo ficou difícil, e isso acarretou o êxodo rural e o inchaço dos centros urbanos. No Espírito Santo não foi diferente do que se deu em São Paulo e Rio de Janeiro, e esse fator desencadeou o crescimento urbano desordenado em torno das zonas industriais em expansão, deu origem às favelas nas zonas periféricas e morros das principais cidades, sem infra-estrutura, sem saneamento e abastecimento de água tratada adequado, muitas vezes erguidas sobre aterros sem a menor segurança.
• Esse grande aglomerado de massa humana que se tornou os principais centros urbanos (as metrópoles) tem acarretado o aparecimento de um preocupante aumento dos índices de poluição, uma vez que a industrialização, o progresso e o consumismo trazem como conseqüência desses sistema capitalista maior industrialização, maior consumo de produtos fabricados e industrializados e por fim, maior produção de lixo e dejetos, revelando-se em índices cada vez maiores de poluição, em suma cria-se um modelo de desenvolvimento que não leva muito em conta o equilíbrio da natureza, mas o lucro.
Com o passar do tempo, o sistema capitalista habituou-se a ver a natureza como enorme deposito de recursos naturais, isto é, matérias-primas e fontes de energia com grande valor comercial, e em Mimoso do Sul, apesar de ser um lugar de porte agrário, também não escapou dessa faceta do desenvolvimento da humanidade, Uma vez que suas atividades econômicas (agricultura e pecuária, mais especificamente) tem comprometido a qualidade das águas do dos rios e nascentes, bem como contaminado o solo com agrotóxicos e pesticidas. A produção de esgotos domiciliares, lixo e diversos tipos de resíduos, que são lançados em rios também são fatores agravantes, como exemplos disso, no final da Rua das Mangueiras, indo para a localidade de Água Limpa e Belmonte, havia um lugar conhecido como Prainha onde se tomava banhos e se fazia piqueniques, no passado, e hoje no local só há bancos de areia e um filete de água poluída e suja.Também o local conhecido como Mina, com cachoeiras , piscinas naturais de água (no Bairro do Funil) onde uma grande parte da população ia se divertir, atualmente encontra-se contaminada pelo esgoto proveniente do loteamento Santa Marta.Percebe-se assim, que tanto as águas superficiais quanto as dos depósitos subterrâneo nos aqüíferos em vários pontos do planeta são atingidas pela combinação advinda de tanto fatores naturais e humanos (socioeconômicos): secas prolongadas, elevado crescimento demográfico e uso irracional, que gera desertificação e salinização. A degradação do solo geralmente é causado pela associação de fatores climáticos, como a seca ou o excesso de chuvas, com praticas predatórias, tais como: desmatamento de extensas de florestas; agropecuária intensiva que utiliza agrotóxico em larga escala; mineração em grandes áreas; e esses fatores estão presentes também em Mimoso do Sul. Determinadas atividades destroem a cobertura vegetal natural do solo, deixando-o expostos a ações intempéries, como o vento e a chuva, que desgastam o solo. Com o tempo, o processo erosivo evolui e a rocha bruta chega a ficar exposta em grandes trechos, impossibilitando a recuperação da área. Nesses casos, ocorre a desertifica. Assim, entende-se que para evitar que isso ocorra em Mimoso do Sul há a necessidade de formação de novos valores e atitudes, de democratização dos saberes, de ações e posturas que configuram o exercício da cidadania de fato e de direito, e mais, garantir a qualidade de vida para a presente e para as futuras gerações. O que venha mante r o jovem do campo no campo, desenvolvendo uma atividade agrícola sustentável, primando pela qualidade de vida, porque de outra feita, Mimoso do Sul, assim como muitas cidades de interior, vão acabar se tornando cidades asilos, onde só vivam os idosos, e a força jovem inexista quase ou totalmente. E a natureza por sua vez também fique inóspita para vida humana em um futuro breve.

2. Como era a região onde moro há 30 anos atrás, como é atualmente e como deverá ser numa perspectiva para daqui à 30 anos.
                Há trinta anos atrás, a região onde moro, meu município em si, era um lugar com menos casa, a maioria da população se concentrava no campo, os montes eram cobertos por vegetação natural (capim cipó, capim gordura e árvores, vegetação rasteira) bem como lavouras de café. As ruas eram estreitas e de chão batido, com aspecto típico de cidade de interior, casas simples, e pequenas vilas, No interior, prevaleciam os casarões ( no caso dos fazendeiros) e vivendas de pau a pique, em se tratando dos empregados, não havia supermercados, somente armazéns e botequins. A vida era pacata tal como é a vida em cidades de interior, com as crianças se reunindo pra brincar de roda, de queimadas, de bandeirinha, etc, e os pais se ajuntando no final da tarde para papear e cantar modas de viola. Tempo bom, de fato. Porém, desde que o mundo é mundo, inevitavelmente, vem acontecendo as “transformações” E como não poderia deixar de ser, no lugar onde mero ocorreu muitas mudanças também. O lugar onde moro atualmente ( Rua Maria Josefina de Rezende, Bairro Serra), que não difere do lugar onde passei minha infância (Rua Nominato Paiva, Bairro Funil), que onde moro hoje, foi um foi um lugar que servia de caminho principal entre o Distrito de São Pedro e s Sede, onde portanto era a via de passagem de gado bovino e caprino, de tropas de burro e carroças, igualmente como no Funil, os montes e pequenos morros eram cobertos pela vegetação natural ou por lavouras de café, atualmente são ocupados por casas. No local do antigo lava pés, hoje existe um açude e no morro ao lado o “II Parque de Exposições” onde se promovem festas, rodeios, encontros de cavalgadas ( o I Parque acabou, e atualmente é um bairro com muitas casas). Atualmente, a Serra acha-se com um número muito grande de moradias construídas e toda uma área que era pertencente aos remanescentes das famílias Leite e Paiva, se tornaram em loteamentos. Não se pode dizer que tais mudanças não tenham causado nenhum “estrago” à natureza (somente o necessário para residir bem neste local). Mas acredito que para o futuro, seria necessário projetar um crescimento ordenado do bairro, estabelecer um controle maior da organização das ruas e construção de casas, porque, caso contrário, daqui à 30 anos, a cobertura verde local estará deveras comprometida, o rio que corta o bairro, antes caudaloso e hoje apenas um filete, terá desaparecido ou estará morto pelos detritos e esgoto lançados nele.

3 – Perspectivas de o que eu e meus alunos podemos fazer em termos de ações para a sensibilização da população mimosense em relação às questões ambientais e ecológicas.
                Podemos tentar sensibilizar as pessoas quanto seu compromisso pessoal com relação ao nosso meio ambiente e às questões ecológicas. Sabendo que a construção de valores se dá paulatinamente e deve começar, na realidade, dentro de cada um de nós. Não posso querer mudar o mundo se antes não mudar dentro de mim, e é exatamente isso que espero poder transmitir a meus alunos, uma vez sensibilizados nesse sentido, podem sensibilizar suas famílias, seus amigos, etc., e compreendo que estar sensível às questões ambientais e ecológicas representa lutar cotidianamente contra hábitos arraigados dentro de nós gerações após gerações, formando os automatismos ( o jogar, sem perceber, lixo no chão, por exemplo). A educação ambiental apesar de já ser falada há algum tempo, é algo extremamente novo para nós, e precisa ser incorporada no pensamento coletivo, mas isso não se dá de uma hora para outra, demanda disposição em plantar uma semente hoje, sabendo que não seremos nós quem a iremos colhe
r.

TEXTO: Irene Cristina dos Santos Costa

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